No RPG, interpretar um personagem é mais do que apenas representar. Nele estarão expressos desejos, fraquezas, virtudes e outros elementos que serão levados em conta às ações bem ou mal sucedidas no decorrer do jogo.
Os elementos imaginários são baseados em fragmentos da realidade unidos com o que o ser humano deseja ser. A criação de um personagem ou a interpretação teatral são grandes exemplos desse mundo imaginário que está presente em cada um de nós.
Assim, tudo que interpretamos está relacionado com a nossa realidade. Ou até mesmo com o que gostaríamos que fosse nossa realidade.“Engana-se quem pensa que a arte da ficção nos coloca frente ao desconhecido. A ficção nos leva a re-conhecer, a compreender o que já sabíamos, ou pelo menos, teríamos condições de saber.” (pag. 41)
2 comentários:
Não entendi direito este post. Fala sobre o que, afinal?
A tese perdeu-se na limitação de análise dos 3 jogos mais jogados na época, mas a autora não entendeu por completo. O mestrado de Rafael Carneiro analisa isso de forma eficaz.
Gilson
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