27 de fev. de 2010

RPG e o TCC



Um dos obstáculos para a utilização do RPG como auxiliar pedagógico é o preconceito gerado e associado ao jogo, como dizer que ele é uma fuga da realidade ou que carrega satanismo ou violência. Preconceito puro, causado pela falta de conhecimento da maioria das pessoas.
RPG é a sigla de Role Playing Game, um jogo de interpretação, onde a imaginação dos participantes pode conduzir uma história.
No Role Playing Game há uma figura importante denominada de Mestre, também conhecido como Narrador ou Game Master (GM). Embora hajam várias outras denominações, mestre e narrador são exatamente a mesma coisa, o nome varia de acordo com os integrantes da aventura.



Vale frisar que em nosso TCC não falaremos necessariamente do jogo pelo jogo, de jogar por jogar, mas apresentaremos a possibilidade de usa-lo como mais um recurso pedagógico.
Da mesma forma que é viável falar sobre outros métodos que possam contribuir para o ensino escolar, vale a pena falar sobre o RPG como recurso pedagógico. Nem melhor, nem pior que os outros, mas diferente deles e pouco conhecido.
Qualquer meio que se disponibilize a auxiliar no ensino, a chamar a atenção do aluno, é uma grande ajuda. Assim como o teatro, a música, as artes em geral têm contribuído para anexar algo na cabeça dos alunos, de forma que não seja alguma coisa decorada, mas um recurso que envolva os estudantes, levando-os a conhecer certo tema à fundo. Logo, se o aluno gosta de cantar, a música pode auxilia-lo na educação, se ele participa de jogos, e se os jogos o envolvem de certa forma, o RPG pode ser um grande meio para auxilia-lo a aprender matemática, inglês, português e tudo o mais que o professor quiser e se dispuser a ensinar.

3 comentários:

NAC: disse...

Este não deveria ser o primeiro post?

Douglas Oliveira disse...

Agora é.

Gilson Rocha disse...

Na verdade as maiores barreiras de utilização do RPG como recurso pedagógico são, de acordo com relatos:

- Professores que não admitem pensarem em educação continuada e aprendizado constante, não aceitam que sejam "ensinados" com algo, pois 'lecionam há anos';

- Professores que alegam que escola não é lugar pra brincar;

- Professores que percebem a potencialidade, mas também percebem que 'dá trabalho' e a falta de salário justo, desgaste, violência e outros fatores sócioeconômicos os desanimam.

Gilson