De acordo com Andréa Pavão, mestre em educação pela PUC-Rio, os jogos de RPG possuem um potencial pedagógico rico em virtude de seu caráter de produção artística, principalmente levando-se em conta o aspecto emocional e de inter-relação pessoal do aluno, que deve ser muito bem considerado pela pedagogia.
Se considerada a defesa de Andréa Pavão ao uso do RPG como ferramenta pedagógica, podemos também afirmar que a proposta de juntar o RPG e a educação é viável.
Nos jogos de Role Playing Game não há vencedores ou perdedores, e as histórias são desenvolvidas de acordo com a criatividade dos jogadores e do mestre para que surjam boas histórias. Outro fator que pode ser considerado benéfico nas conduções das histórias de RPG é a necessidade de se fazer um trabalho em equipe, mesmo que no jogo cada jogador represente apenas um único personagem, sem a presença do outro não há como prosseguir a aventura. Muitas vezes as ações tomadas por um jogador influenciam diretamente naquilo que um segundo terá que fazer dentro da aventura, para Pavão esta ação em grupo ajuda na perda da inibição dos jogadores.
Há 9 anos
2 comentários:
Quem é Andréa Pavão? Contextualizar.
"as ações tomadas por um outro jogador influencia ". As ações influencia???
Melhorar o título.
Feito!
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